Quando existe uma vontade e uma tenacidade à prova de bala dos líderes europeus em:
- Mutualizar dívida, quer seja Eurobonds, EFSF/ESM, TARGET2 - é tudo a mesma coisa;
- Esconder os podres de uns países realçando as coisas boas de outros;
- Atirar dinheiro bom em cima de dinheiro mau;
- Moral hazard às pazadas;
- Apontar cenários cor de rosa que depois não se confirmam;
- Adiar a redefinição do preço dos bens na posse dos bancos para mark to market;
- Querer pôr o BCE a salvar tudo e todos sem possuir riqueza para tal
- Manter a dívida pública líquida dos GIIPS em forte subida sem fim à vista
- Querer condicionar a notação emitida pelas agências de rating! Então os credores vão agora basear-se em quê? Nas press releases dos políticos? Mais se adensa a desconfiança.
- Subordinar os obrigações dos investidores privados às obrigações que passarão a ser detidas por uma qualquer instituição pública que tenha um acrónimo com 3 ou 4 letras.
O sentimento que tais políticas geram nos maiores investidores privados internacionais em dívida soberana é mais ou menos este:
O vivendi também deu destaque a este assunto, claro
Tiago Mestre
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