3 de maio de 2012

José Mourinho é português

Sabemos que a andorinha não faz a Primavera, mas quando abordamos aqui no Contas a necessidade premente de Estadistas para governar o país, não nos devemos esquecer que nos últimos anos Portugal teve a honra de "produzir" os melhores treinadores e jogadores de futebol do Mundo.

Não foram precisos subsídios nem fundos comunitários nem apoios estatais. Apenas deixar as pessoas à sua sorte num contexto que premeie o mérito, porque com esforço, trabalho e carácter, muito carácter, eles acabarão por aparecer. Homens e mulheres que não questionam a moralidade das coisas, porque esta está muito acima de qualquer vicissitude ou pressão quotidiana.

É desses líderes e dessa fibra que nós gostamos aqui no Contas.

O pessimismo e a história dizem-nos que, infelizmente, para a política poucos homens entraram, ou se entraram saíram logo de seguida, com qualidades de Estadista, ou seja, líderes natos de homens e mulheres, que se for preciso, os põe a "comer relva".

Aguardamos que chegue esse dia à política!



Tiago Mestre

4 comentários:

Vivendi disse...

líder autoritário.

o perfil de um bom estadista passa sempre por aí.

Tiago Mestre disse...

Se a autoridade for uma imposição, aí temos problemas.

Se a autoridade advêm da classe do líder, então são os seus seguidores que lha reconhecem naturalmente.

Só que um líder para ter classe precisa de viver bem, de viver muito, cruzar-se com muita gente diferente e manter-se feliz mesmo com os obstáculos que lhe aparecem frente.

Não é fácil, não senhor!

Vivendi disse...

Pois...

E encontra-los na política então uma quase miragem.

Na política quem está mais destacado é o Rui Rio, mesmo não concordando em algumas coisas do que ele faz.

Tiago Mestre disse...

Pois...
Houston, we have a problem