Caros leitores e leitoras, nada como aumentar ainda mais os impostos e combater uma evasão fiscal (25% do PIB) que deriva de uma tributação que já roça os 43% do PIB para que a receita se aproxime num ápice da despesa.
E foi assim mesmo que a CGTP apresentou ao país o plano para angariar mais dinheiro de que o Estado tanto precisa:
- IRC para empresas que faturem mais de 12,5 milhões de euros ao ano: de 25,5% para 33,33%
- Novo imposto sobre transações financeiras
- Sobretaxa de 10% sobre dividendos
- Contratação de mais técnicos para combater evasão fiscal
Et voilá! 5,966 mil milhões de receita adicional.
Problema resolvido. Tudo está bem quando acaba bem.
Às vezes lembro-me da frase do Filipe:
"Era pôr o PS, o BE e o PCP seis meses no governo que isto arrebentava num instante."
Não sabemos se é ingenuidade ou calculismo político da CGTP, mas apresentar estas medidas julgando que os empresários e acionistas nada farão, e aqueles que estavam a pender investir cá continuarão motivados para o fazer é PURA QUIMERA.
O dinheiro que ainda cá mora voará num ápice, ficando oportunidades de investimento espetaculares para o Sr. Arménio, presidente da CGTP e restantes colegas de partido, desde que se cheguem à frente com o capital, claro!
Santa paciência..
Tiago Mestre
16 comentários:
Podemos dar o Alentejo aos socialistas?
Eles geriam à maneira deles a coisa.
E o resto do país fazia-se à vida!
A corte do terreiro do paço ficariam com as ilhas selvagens.
Se alguém tinha dúvidas sobre a estupidez da CGTP, ficou certamente sem elas.
SE vamos tributar ainda mais as empresas, diminuímos o incentivo ao investimento em Portugal.
Perdemos competitividade fiscal com outros países, basta recordar que a Suécia (que a esquerda gosta de citar mas só quando lhe interessa) baixou o IRC para 23%, logo a nossa capacidade de atracção de capital estrangeiro do qual precisamos como do pão para a boca, esfuma-se.
Os empresários nacionais vêm o seu incentivo a manterem-se por cá menor, menos lucros significa menor capacidade para investir na própria empresa, menos remuneração aos accionistas, menos dividendos, menos poupança e menos consumo.
Impostos sobre transacções financeiras, mais perda de competitividade e atractividade da economia nacional ao capital estrangeiro
O imposto sobre dividendos, diminui o já de si escasso interesse do sector financeiro nacional, a bolsa é afectada, perdendo as empresas valor no mercado, além que atinge não só os tubarões mas como também muitos Savers dado que muita gente aplica as suas poupanças em acções e retira algum do seu rendimento daí, logo um ataque há poupança.
A máquina de cobrança em Portugal já é muito desenvolvida e voraz, passa por cima dos direitos dos cidadãos levando pessoas ao desespero, basta lembrar que já não é o primeiro caso de pessoas verem as suas casas penhoradas e vendidas em hasta pública por dividas ao fisco, tendo depois de ficar a pagar o empréstimo ao banco.
Mais gente não significa mais impostos.
Mas com a diminuição da economia paralela, tem um grande senão, aumento da conflitualidade social, e do crime, dado que esta economia da de comer a muita gente, é a almofada que aguenta muita gente em Portugal.
A CGTP, é comunista fico aparvalhado como existe ainda gente em Portugal que vota e apoia este tipo de gente.
Depois de pensar, informar me hoje concluo que a medida para a TSU dentro do que é possível fazer é uma boa medida, com as medidas que vêm a público, de cortar 1salário ao público e ao privado, vai ter um enorme impacto no consumo, sem aliviar as empresas o desemprego vai disparar, afectando principalmente jovens e mais velhos.
Os sindicatos não querem saber dos desempregados, apenas dos seus filiados empregados (os que pagam as taxas). Uma associação ignóbil que cria milhares de desempregados em Portugal, através dos contratos colectivos de trabalho, do salário mínimo entre outras.
O país esta numa situação pior que a Grega, o gráfico que colocaste pela 2º vez esta semana demonstra isso, temos o apoio da Alemanha ao contrário dos Gregos, um governo que mesmo mal ainda parecia fazer alguma coisa, e em vez de as pessoas perceberem que temos de mudar de vida e deixar cair muitos "direitos" para conseguirmos recuperar mais rapidamente, a esquerda consegue deitar tudo a perder.
Na minha opinião a mudança da TSU deveria ocorrer na mesma, bem como o aumento de horas de trabalho para 45horas quer no público quer no privado. Abolição do salário mínimo, abolição de todos os contratos colectivos de trabalho, liberalização total dos despedimentos sem direito a indemnização.
Corte no subsídio de desemprego, extinção do RSI, extinção de todo e qualquer subsídio(seja a empresas seja a familias)
Despedimento do numero necessário de funcionários públicos.
Extinção das empresas de transportes, caso não seja possível a sua venda.
Encerramento de Escolas, Hospitais, Quarteis, e o que for necessário
Renegociação unilateral das PPP.
Recusar intervir nos bancos, estes que recorram aos accionistas, senão que sejam liquidados.
Plafonamento das reformas, não pagar mais de 2500€
Acabar com as comparticipações em todos os medicamentos
Liberalizar todos os sectores, e desburacratizando de forma a que não existam entraves À entrada de novos concorrentes.
Inicio da passagem de um sistema publico de educação para um privado, permitindo na mesma o acesso universal
entre outras medidas, objectivo final superavit do Saldo orçamental
Verdade que a economia seria afectada e a quebra do PIB muito acentuada, mas seria um rápido ajustamento para a realidade, consumo=produção
Já passou o tempo de podermos mudar sem deixar pessoas para trás, temos de pensar que temos de andar para a frente.
O que digo é utópico ninguém tem coragem, nem seria possível teriamos a guerra civil que deviamos ter tido em 1975
O Filipe desculpe...mas terminar com a comparticipação de todos os medicamentos? Você tem noção do que está a dizer e de quantas pessoas ia matar! A sério...quer ter isso na sua consciência! Já Nao se consegue operar doentes oncologicos no tempo em que se deve e ainda quer fechar hospitais! Diga isso mas tenha noção que São medidas que condenam pessoas a morrer...
Tenho plena consciência do que escrevo.
Interessante dizer que iam morrer as pessoas, quando o que me limito a escrever é que os medicamentos deixariam de ser comparticipados pelos Estado.
O Estado para comparticipar esses medicamentos executa um roubo de património sobre outros, dado que para financiar esses custos cobra impostos, emite divida(não é mais do que impostos futuros), logo reduz a liberdade dos habitantes de Portugal.
Interessante que quando o Estado leva as pessoas ao desespero, porque cobra demasiados impostos, levando empresas À falência, muitas vezes, ficando estes com dividas por pagar, ao Estado e fornecedores, e levando alguns do desespero ao Suicídio.
Trabalhadores que perdem o seu emprego devido ao elevado nível de impostos que depois ficam sem rendimento e que os leva também ao desespero.
Não vejo ninguém a falar sobre estes assaltos por parte do Estado À vida destes cidadãos e nunca vi tanta indignação.
O problema de saúde das pessoas é um problema delas não meu, isto de obrigar coercivamente, com a perda de património e liberdade física quem não quiser "ajudar" na minha óptica é moralmente errado.
Nada impede que numa sociedade as pessoas se juntem por livre vontade e ajudem uns aos outros, pode-se criar mecanismos de assistência quer na doença quer no desemprego sem necessidade de um Estado Coercivo.
Durante séculos a Igreja católica o fez e continua a fazer.
Uma das melhores satisfações que temos é ajudar os outros, mas isso é quando NÓS escolhemos fazer, não quando somos roubados.
Repare vai na rua chega um ladrão com uma arma e diz "dê-me 50% do seu dinheiro" você vai à policia fazer queixa, fica indignado e tudo mais.
Agora o mesmo ladrão diz "DÊ-me 50% do seu dinheiro, que eu vou dar ali Aquele sujeito para ele ir ao médico", que varia você?, muito certamente o mesmo que na situação anterior.
O Estado faz o mesmo que o ladrão, rouba e diz que vai ajudar o outro
Numa sociedade livre, em que o mercado livre é sistema em vigor a saúde seria mais barata e de acessibilidade mais fácil, porque iria entrar em jogo a maior qualidade do ser humano, A CRIATIVIDADE e iriam existir muitos mais incentivos a fazer mais com menos.
Repare o que você quer é que para se salvar um tem de ser as custas de outro.
Quer obrigar todos a fazer o que você quer. Isso tem um nome, Tirania.
depreendo que o filipe deve ser saudavel para afirmar o fim das comparticipações...tente comprar insulina sem comparticipação, um antihipertensor ou outro medicamento qualquer!!! mas tente fazer isso com o ordenado minimo, quer queira quer não isso vai conduzir as pessoas a escolherem entre comer ou pagar medicamentos e sim conduz a morte de pessoas!
posso concordar que as coisas tem de mudar, mas posições extremas acho que não resolvem nada...
Mais uma vez o Anónimo não percebe o que de facto Eu digo.
Eu digo que não deve ser uma instituição que tem o monopólio da violência a obrigar as pessoas a fazerem o que não querem.
Nada impede que a sociedade por livre vontade trate de inventar um sistema de participação livre.
Até que gostaria de comprar alguns medicamentos que o Estado me impede porque diz que tenho de ter receita médica.
A realidade é que o Estado chegou a um ponto de não retorno, basta ver o que o Tiago escreve para perceber que o país faliu e vai andar muito para trás.
Sem parecer insensível existem muitos idosos que vivem apenas à custa da medicação, das máquinas mas que não tem vida, estão encaixotados num lar, alguns sem grandes condições e completamente desprezados pela sociedade.
Este é um efeito do estado assistencialista, rompe as relações familiares.
Um dos grandes cancros da sociedade portuguesa é o sector da saúde, muitos esquemas, muita gente a encher a barriga à custa do dinheiro do contribuinte,
O contribuinte está a ficar sem dinheiro, vão conseguir matar a galinha dos ovos de ouro.
Tenho de admitir que tenho tido saúde, que já não me lembro de ter utilizado os serviços do Estado.
Tenho sorte também de quando fico doente tenho um irmão que é médico e amigos médicos.
Mas lá está não não fumo, não bebo alcool, faço actividade física.
Esse sistema de participação livre é o quê?...seguros de saude? Até podia concordar com isso mas não com salários de miséria...porque os que existem São APENAS um complemento do SNS...
Em relação aos idosos tente trabalhar 40 horas semanais, tratar dos filhos e da casa e ainda tratar de um idoso dependente que é uma ocupação a tempo inteiro...o problema dos idosos e o mesmo das mães! Nao se valoriza nem se facilita a quem quer dar assitencia a familia!
Eu concordo que as coisas tem de mudar mas não acredito em rupturas completas!
Para mim dar em frente Nao é transformar isto na china da Europa...com horários mais extensos, piores salários e por aí...
Salvo algumas profissões, acredito que se a relação entre o trabalhador é patrão for honesta isto melhorava...para isso acredito na flexibilização do horário com um limite Max de horas/dia. Se o patrão precisa o empregado faz, mas se o empregado precisa (para cuidar do velhinho) o patrão deixa! No entanto até hoje so vi exemplos de flexibilidade a favorecer uma parte. Nao acredito em mais horas de trabalho, acredito em trabalhadores mais motivados e por conseqüência mais produtivos.
Isto pode parecer a maior estupidez mas é a minha opinião
Desde já obrigado por está "discussao" é sempre bom ter alguém que nos faz pensar nas nossas convicções
O anónimo
Esse sistema de participação livre é o quê?...seguros de saude? Até podia concordar com isso mas não com salários de miséria...porque os que existem São APENAS um complemento do SNS...
Em relação aos idosos tente trabalhar 40 horas semanais, tratar dos filhos e da casa e ainda tratar de um idoso dependente que é uma ocupação a tempo inteiro...o problema dos idosos e o mesmo das mães! Nao se valoriza nem se facilita a quem quer dar assitencia a familia!
Eu concordo que as coisas tem de mudar mas não acredito em rupturas completas!
Para mim dar em frente Nao é transformar isto na china da Europa...com horários mais extensos, piores salários e por aí...
Salvo algumas profissões, acredito que se a relação entre o trabalhador é patrão for honesta isto melhorava...para isso acredito na flexibilização do horário com um limite Max de horas/dia. Se o patrão precisa o empregado faz, mas se o empregado precisa (para cuidar do velhinho) o patrão deixa! No entanto até hoje so vi exemplos de flexibilidade a favorecer uma parte. Nao acredito em mais horas de trabalho, acredito em trabalhadores mais motivados e por conseqüência mais produtivos.
Isto pode parecer a maior estupidez mas é a minha opinião
Desde já obrigado por está "discussao" é sempre bom ter alguém que nos faz pensar nas nossas convicções
O anónimo
Esse sistema de participação livre é o quê?...seguros de saude? Até podia concordar com isso mas não com salários de miséria...porque os que existem São APENAS um complemento do SNS...
Em relação aos idosos tente trabalhar 40 horas semanais, tratar dos filhos e da casa e ainda tratar de um idoso dependente que é uma ocupação a tempo inteiro...o problema dos idosos e o mesmo das mães! Nao se valoriza nem se facilita a quem quer dar assitencia a familia!
Eu concordo que as coisas tem de mudar mas não acredito em rupturas completas!
Para mim dar em frente Nao é transformar isto na china da Europa...com horários mais extensos, piores salários e por aí...
Salvo algumas profissões, acredito que se a relação entre o trabalhador é patrão for honesta isto melhorava...para isso acredito na flexibilização do horário com um limite Max de horas/dia. Se o patrão precisa o empregado faz, mas se o empregado precisa (para cuidar do velhinho) o patrão deixa! No entanto até hoje so vi exemplos de flexibilidade a favorecer uma parte. Nao acredito em mais horas de trabalho, acredito em trabalhadores mais motivados e por conseqüência mais produtivos.
Isto pode parecer a maior estupidez mas é a minha opinião
Desde já obrigado por está "discussao" é sempre bom ter alguém que nos faz pensar nas nossas convicções
O anónimo
Esse sistema de participação livre é o quê?...seguros de saude? Até podia concordar com isso mas não com salários de miséria...porque os que existem São APENAS um complemento do SNS...
Em relação aos idosos tente trabalhar 40 horas semanais, tratar dos filhos e da casa e ainda tratar de um idoso dependente que é uma ocupação a tempo inteiro...o problema dos idosos e o mesmo das mães! Nao se valoriza nem se facilita a quem quer dar assitencia a familia!
Eu concordo que as coisas tem de mudar mas não acredito em rupturas completas!
Para mim dar em frente Nao é transformar isto na china da Europa...com horários mais extensos, piores salários e por aí...
Salvo algumas profissões, acredito que se a relação entre o trabalhador é patrão for honesta isto melhorava...para isso acredito na flexibilização do horário com um limite Max de horas/dia. Se o patrão precisa o empregado faz, mas se o empregado precisa (para cuidar do velhinho) o patrão deixa! No entanto até hoje so vi exemplos de flexibilidade a favorecer uma parte. Nao acredito em mais horas de trabalho, acredito em trabalhadores mais motivados e por conseqüência mais produtivos.
Isto pode parecer a maior estupidez mas é a minha opinião
Desde já obrigado por está "discussao" é sempre bom ter alguém que nos faz pensar nas nossas convicções
O anónimo
Desculpem os vários post mas o telemóvel da nisto em conjunto com o sistema de verificação...
Não faço ideia de como seria feito, só a Creatividade do ser humano é que saberá. Certamente a lacuna do mercado rapidamente seria preenchida.
Desculpe a minha franqueza, mas que tenho eu a ver com a vida dos outros? e que tem os outros a ver com a minha vida?
A minha forma de estar na vida é procurar não julgar os outros, nós nunca sabemos o que vai na cabeça das pessoas e o tentar adivinhar leva sempre a fazer asneira.
Podemos ter uma opinião mas esta não deve ser um juízo de valor, tipo "é assim porque eu acho que deve ser assim", uma opinião deve ser fundamentada e mais uma vez procurar não julgar os outros.
Grande problema da sociedade é que todos querem "mandar" na vida dos outros.
A relação patrão e empregado é complexa, e existem várias relações diferentes, parte tudo da forma de tratamento de um para com o outro.
Eu procuro na minha vida levar a regra de ouro na sua versão positiva "fazer aos outros o que quero que me façam a mim", se quero ser respeitado tenho de respeitar os outros, etc..
Eu não quero que seja a China ou Taipé, nem quero dizer quanto deve ganhar determinada pessoa, isso é algo que o mercado deve determinar.
Porque não semanas de 80horas? se adultos em plenas funções das suas faculdades o quiser e fizerem um acordo porque deve ser proibido?
Só porque determinada pessoa acha que é errado?
Para perceber como penso é ver o video que o Tiago partilhou de Walter Williams.
A realidade é que o sistema faliu, a saúde tem deficit crónicos há mais de 10anos, dividas a fornecedores com mais de 3anos.
Se um particular fizesse o mesmo teria sido preso há muito tempo.
Tem de ver que o que pessoas como o Anónimo querem é roubar legalmente, através do Estado e os seus impostos
Espero que não pense que sou muito duro ao utilizar expressões que utilizo, mas são a realidade.
Mais uma vez ver o video para perceber até que ponto a nossa liberdade foi tirada pelo Estado
o problema é que o orcamento para a saude foi sempre inferior ao que se sabia que ele iria custar todos os anos!
pessoalmente e como profissional de saude mudava algumas coisas, nao acredito é numa transição segura deste sistema para outro completamente liberalizado em tao pouco tempo, pois isso iria ter custos de vidas que se poderia evitar. o problema é que como nada é feito o periodo para a transição diminui e a solucao mais cedo ou mais tarde vai ser como o que defende, o dinheiro vai acabar e com isso o sistema.
semanas de 80 horas, pelo menos em algumas profissoes, geram problemas não para o proprio mas para quem este esta a servir! nao acredito que ao fim de algum tempo a qualidade do trabalho seja a mesma e o risco de erro humano aumenta. alguma regulação deve existir.
nao vi o video que sugeriu mas irei visualiza-lo
"Desculpe a minha franqueza, mas que tenho eu a ver com a vida dos outros? e que tem os outros a ver com a minha vida?". esta posição para mim é egoismo, enquanto individuo de uma sociedade/comunidade deve interessar-lhe o bem estar do proximo (pareco um padre a pregar).
nao considero duras as suas expressoes, a situação é grave o suficiente para essa dureza.
em realção a sua posição é apenas uma questão de paciencia...este estado de coisas acaba com o dinheiro e ai vai ser brutal as consequencia para quem (como muito portugues) se choca com a dureza das expressoes!!!
A regulação deve ser realizada pelo mercado.
Sabemos hoje que o ser humano deixa de funcionar optimamente sem o requerido descanso.
Vejamos o exemplo: Uma empresa de transporte de passageiros, se esta não seguir as normas de segurança sabe que o risco de acidente aumenta exponencialmente e que em caso de acidente as indemnizações que tem de pagar serão imensas logo o incentivo a não as cumprir baixa, bem como se os clientes preferirem empresas com mais segurança iram pagar o diferencial.
A questão do sistema de saúde é que neste existe muita fraude, o próprio ministério disse que seria de cerca de 10%, logo deve ser bastante mais.
Sim o desmantelamento da situação é complexo e deve ser feito da melhor forma possível, mas não vai ser o caso, porque ninguém quer mexer nestas situações
Existe muita hipócrisia e muita ignorância sobre como funciona a economia.
Perceber como chegamos aqui é muito importante, e perceber que O actual estado de coisas é causa directa do sistema politico que temos, a partidocracia e que os eleitores perceberam que podiam ter direitos quer tivessem dinheiro ou não para tal.
Já reparou que toda a gente fala contra os impostos, mas ao mesmo tempo são contra a diminuição da despesa do Estado?
Ninguém quer ser roubado, mas querem roubar os outros.
O que hoje se passa em Portugal não é nada que Mises, não tivesse previsto no século passado.
Já reparou que quase todos os sistemas socialistas levam a que todos os países caiam na miséria?
A suécia por exemplo modificou o seu estado social nos anos 90 teve uma crise parecida com a nossa, e fez o que tinha de fazer, ainda a semana passada baixou o IRC para 23%, mais baixo que o nosso dá que pensar
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