E a desintoxicação vai ficar bastante cara, não só pelo estado avançado e "agarrado" que estão os líderes europeus para pela abrangência...
Isto de andar a criar dinheiro sem qualquer suporte de produção sai caro. Vemos as últimas crises de 2000 dotcoms e 2008-? imboliário, que passa para mercados, economia, para a despesa pública.
Depois são sempre os menos ricos a pagar as crises e a não beneficiar com as expensões económicas. Quando o dinheiro é demais existe alguns a fazer dinheiro, mais informados. Por exemplo, nas dotcom os primeiros a entrar em 1995 ficaram multimilionários e os menos informados entraram já em 2000 e perderam o dinheiro. Depois com a crise 2000-2003, os mais ricos e informados conseguiram asssegurar os seus bens, os outro viram-nos lapidados por uma deflação que foi é sempre fruto do aumento da massa monetária antes através de políticas monetárias flexíveis. Porque a deflação é positiva e representa a democratização do consumo. As taxas depois descem de 5% para 1%, mais uma vez as autoridades monetárias que se devem confinar à supervisão, manipularam a taxa de juro e os menos ricos foram outra vez prejudicados. Quem tinha mais informação comprou quando começou a expensão monetária e quando surgiu a inflação (monetária sempre, não conheço outra) venderam o que tinham comprado com lucros fabulosos. Os que compraram em último, os menos informados, ainda ofuscados pela ilusão monetária compraram os bens caros e ficaram com eles não e hoje valem 50% do que pagaram, muitas vezes casas para as pessoas morarem e não especularem...
O índice de Gini tende a aumentar nestas ocasiões.
É sempre preferível um crescimento salutar em detrimento de um crescimento que altera todas as variáveis, como preferência temporal para o consumo, com desajustes na poupança real (devido à manipulação da taxa de juro), inflação, que pode no curto prazo trazer crescimento que não passa de ilusório e que se traduzirá em grande volatilidade... Com altos e baixos.
1 comentário:
E a desintoxicação vai ficar bastante cara, não só pelo estado avançado e "agarrado" que estão os líderes europeus para pela abrangência...
Isto de andar a criar dinheiro sem qualquer suporte de produção sai caro. Vemos as últimas crises de 2000 dotcoms e 2008-? imboliário, que passa para mercados, economia, para a despesa pública.
Depois são sempre os menos ricos a pagar as crises e a não beneficiar com as expensões económicas. Quando o dinheiro é demais existe alguns a fazer dinheiro, mais informados. Por exemplo, nas dotcom os primeiros a entrar em 1995 ficaram multimilionários e os menos informados entraram já em 2000 e perderam o dinheiro. Depois com a crise 2000-2003, os mais ricos e informados conseguiram asssegurar os seus bens, os outro viram-nos lapidados por uma deflação que foi é sempre fruto do aumento da massa monetária antes através de políticas monetárias flexíveis. Porque a deflação é positiva e representa a democratização do consumo. As taxas depois descem de 5% para 1%, mais uma vez as autoridades monetárias que se devem confinar à supervisão, manipularam a taxa de juro e os menos ricos foram outra vez prejudicados. Quem tinha mais informação comprou quando começou a expensão monetária e quando surgiu a inflação (monetária sempre, não conheço outra) venderam o que tinham comprado com lucros fabulosos. Os que compraram em último, os menos informados, ainda ofuscados pela ilusão monetária compraram os bens caros e ficaram com eles não e hoje valem 50% do que pagaram, muitas vezes casas para as pessoas morarem e não especularem...
O índice de Gini tende a aumentar nestas ocasiões.
É sempre preferível um crescimento salutar em detrimento de um crescimento que altera todas as variáveis, como preferência temporal para o consumo, com desajustes na poupança real (devido à manipulação da taxa de juro), inflação, que pode no curto prazo trazer crescimento que não passa de ilusório e que se traduzirá em grande volatilidade... Com altos e baixos.
Cumprimentos,
Paulo Monteiro Rosa
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