Hoje assiste-se a mais uma greve na Grécia.
Está tudo farto de austeridade.
Os partidos políticos acomodam-se para a rampa de lançamento que serão as eleições em Abril.
Nenhum líder político quer dizer às câmaras de televisão que concorda na redução do salário mínimo e noutros azares destinados ao povo helénico.
E no meio temos um primeiro ministro não eleito, tecnocrata, amigo das instituições europeias, e sem legitimidade política para mexer uma palha.
Mais um dia no concurso mundial de poker económico.
Tiago Mestre
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