(milhões €)
2012 2013
IRS 9 358 12 066 +28%
IRC 4 755 4 559 -4,12%
ISP 2 276 2 173 -4,53%
IVA 14 761 13 307 -9,85%
ISV 743 380 -48%
Tabaco 1 386 1 386 0%
Álcool 190 172 -9,47%
Selo 1 400 1 649 17,79%
Taxas e Multas 674 665 -1,34%
Há muitas mais rúbricas na receita que poderão consultar nos links do post anterior, contudo a sua contribuição no valor global é bastante reduzida.
O que se constata do lado das receitas é que o Estado preferiu aumentar e muito o IRS porque assim não tem que ficar à espera dos impostos indiretos nem do IRC, que já se sabe que estão em queda e são bem mais difíceis de cobrar.
Isto é uma espécie de confisco fiscal na fonte.
Segundo se vai sabendo, a coleta de impostos até à data está mais de 3 mil milhões de euros abaixo do que foi previsto no OE2012.
Em 2013 o cenário será inimaginável porque a debandada será geral.
Apostou-se tudo no mesmo cavalo: no IRS. Como se capta logo na fonte, é por aqui que se tenta garantir a massa.
Tiago Mestre
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