tag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post7779990763609764489..comments2022-03-03T10:40:27.088+00:00Comments on contas caseiras: Democracia em Portugal - só se for muito portuguesaTiago Mestrehttp://www.blogger.com/profile/06758386640441263809noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-8746929384964833052012-04-27T07:58:55.712+01:002012-04-27T07:58:55.712+01:00Meus, caros, o movimento de capitais deixou de ass...Meus, caros, o movimento de capitais deixou de assentar naquele mecanismo clássico de:<br />"Eu tenho isto para te dar e que tu precisas, e tu tens isso para me dar que eu preciso. Fazemos negócio?"<br /><br />Algures depois de 1971 o mundo todo aceitou que eu poderia comprar produtos ao país A, pedindo emprestado ao país B, ou às vezes até ao país A.<br /><br />O critério para a concessão deste empréstimo era a confiança de que no futuro o meu país o liquidaria através do aumento "natural" da riqueza do meu país - o tal crescimento do PIB.<br /><br />A coisa funcionou uns tempos porque havia confiança.<br /><br />A tendência hoje é confiar muito menos e emprestar apenas a quem cresce, a quem produz, a quem tem coisas para trocar, e isso é saudável. O BCE vai tentando manipular e o FED também, sempre com a esperança que os países cresçam e liquidem as dívidas.<br /><br />Nos dias de hoje, esta esperança já extravasou para uma cegueira que deseja a todo o custo que países ou Estados não desabem, como Portugal. Possuem a consciência que isso afetaria o já frágil castelo de cartas das montanhas de dívida que temos.<br />O objetivo é: AGUENTAR<br /><br />Termos abandonado o padrão ouro-dólar e avançado para o sistema fiat deu uma enorme liberdade para a expansão monetária e concessão de crédito que hoje conhecemos. Os políticos não hesitaram.<br /><br />A disciplina monetária deveria ter sempre um país economicamente poderoso como símbolo de rigor, para que se crie uma bitola de comparação com os restantes moedas do planeta e isso induza os políticos a moderarem-se nas asneiras monetárias. Os EUA eram esse país, mas vacilaram em 15 de Agosto de 1971..<br /><br />Imprimir dinheiro hoje tornou-se algo banal, apenas denunciado por meia dúzia de "fundamentalistas", perdoem-me o sarcasmo.<br /><br />Por toda esta irresponsabilidade planetária junta é que acredito, como acredita Peter Schiff, que a inflação e a redução de poder de compra serão uma realidade algures no futuro próximo. PREPAREM-SE SFFTiago Mestrehttps://www.blogger.com/profile/06758386640441263809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-79769481938283931892012-04-27T01:29:28.493+01:002012-04-27T01:29:28.493+01:00Se há algo em que estamos de acordo é que o capita...Se há algo em que estamos de acordo é que o capital (fiat money) não se evapora... ou seja, ele existe (em demasia) e vai fazer estragos sérios.<br />Sem dúvida que há uma transferência de riqueza do ocidente (EUA-GB-UM) para os BRIC e não só (existem outros países para além deste 4 a crescerem a 8 e a 10% ao ano).<br />Boa noite ou bom dia!... agradeço os V/. comentários e reflexão.<br />Respeitosamente,<br />JBAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-36782242380355141062012-04-26T23:31:20.656+01:002012-04-26T23:31:20.656+01:00Filipe,
"A crise não é de movimentos de capi...Filipe,<br /><br />"A crise não é de movimentos de capitais"<br /><br />Atenção que tem muitas países que não estão apoiados na dívida como a sociedade ocidental, daí que a crise seja sim de movimento de valores. Transferências de valor do ocidente para o oriente, para países de matérias-primas e energias e claro para credores.<br /><br />No restante estou de acordo, e as causas dessa dívida são bem descritas no seu comentário.<br /><br />Cumprimentos.Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-47802057516410496652012-04-26T22:59:03.154+01:002012-04-26T22:59:03.154+01:00A crise não é de movimentos de capitais, é antes o...A crise não é de movimentos de capitais, é antes o esgotamento do modelo de crescimento assente no crescimento da divida, desde que o padrão ouro foi abolido, foi substituído pelo fiat, e este assenta na divida do banco central.<br /><br />Os bancos de investimento só tiveram a possibilidade de fazer o que fizeram devido a intervenções do estado (as leis aprovadas pelo Clinton na aprovação de créditos, e a politica monetária do FED seguida pelo Greenspan).<br /><br />Fazia bem ler o artigo que o vivendi postou hoje no seu blog, do instituto mises Brasil.<br /><br />A actuação dos governos devia ter sido a mesma que foi seguida pelo Fed e estado americano no ano de 1920, e deixar o mercado funcionar.<br /><br />Existe um ditado, de boas intenções está o inferno cheio.<br /><br />A intervenção estatal nada resolve tudo complica, O estado não deveria existir, mas isso necessitava de uma outra evolução social que não dispomos ainda.<br /><br />Logo deve ser o mínimo possível, e deve haver o mínimo possível de regulamentações.<br />O argumento de quer não quer ser português que vá para as Bahamas é um argumento ditatorial, mas porque é que um se tem de submeter a outro?<br /><br />A democracia como já foi demonstrado não é sinónimo de liberdade, antes pelo contrário.<br /><br />O texto divulgado pelo vivendi no seu blog demonstra bem este aspecto.<br /><br />Eu tenho o direito de fazer o que bem entender com o que é meu, se o capital é meu porque não posso fazer o que bem entendo com ele?<br /><br />Prosperidade só virá quando o Estado for reduzido, este só foi possível à custa da divida, <br /><br />As pessoas gostam de meter o bedelho na vida dos outros, a democracia leva a que existam mais problemas sociais do que uma sociedade em que o mercado livre vigore.<br /><br />Actualmente a democracia é um acto mecanico vai se lá deixa se o voto e já está.<br /><br />Enquanto o nosso maior voto é onde vou gastar o meu dinheiro,sempre que faço uma compra estou a deixar um voto, e posso influenciar mais a sociedade através do meu voto/dinheiro do que o meu voto na urna.<br /><br />Einstein dizia “The hardest thing in the world to understand is the income tax.”<br /><br />Um empresário ao investir e criar riqueza já realiza uma acção de grande utilidade cívica, se este realiza-a por capacidade própria e não por vias imorais(corrupção, roubo,etc..) porque é que tem de estar a ser tributado?<br /><br />A caridade, o dar de volta À sociedade deve partir de cada um e não de uma lei, Quem são os politicos para dizerem como se distribuir? <br /><br />O vivendi fala do aumentar o salário mínimo trabalhando mais umas horas, acho que deveria ser permitido .<br /><br />Vivemos numa sociedade socialista, e isso não vai mudar, pelo menos enquanto houver dinheiro.<br /><br />O problema da prosperidade é que antes o mundo estava fechado, não existia China e India e hoje estes são concorrentes, o Estado social foi criado quando estes não concorriam connosco, e são sedentos de ter uma melhor vida, além que o nosso planeta não tem recursos infinitos e a mentalidade de hoje assenta no pressuposto do crescimento continuo, este é impossível.<br /><br />Só se conseguirá um acordo real, quando as cidadãos do mundo de facto se entenderem entre si, e não uns burocratas socialistasFilipe Silvahttps://www.blogger.com/profile/06998883959056655310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-70213398095217043782012-04-26T21:35:03.505+01:002012-04-26T21:35:03.505+01:00Caro JB,
Correto o seu comentário.
Aliás é dos p...Caro JB,<br /><br />Correto o seu comentário.<br /><br />Aliás é dos poucos que entende esta crise, que é uma crise de movimento de capitais.<br /><br />Quanto ao papel do estado este dever ser equilibrado e defender os interesses dos seus cidadãos para haver prosperidade. já não é isso que acontece na democracia, por isso os movimentos nacionais estão de volta na Europa.<br /><br />E como eu defendo, só resta agora duas alternativas, ou seguir a via autoritária ou a democracia participativa.Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-36547239948079746052012-04-26T20:02:01.057+01:002012-04-26T20:02:01.057+01:00Desde já agradeço as respostas e argumentos aprese...Desde já agradeço as respostas e argumentos apresentados.<br />Eu espero por um dia... em que sejamos livres do Estado.<br />Mas, "pegando" no belo exemplo dos EUA quando as empresas "Big to Fail" deviam ter-se eclipsado, foram mais uma vez salvas pelo dito Estado (contribuintes). A crise de 2007/2008 e próximos anos vai demonstrar que um Estado fraco é facilmente manipulado por corporações/multinacionais fortes. A regulação é uma bela "treta". Manda quem tem ouro/dinheiro (o imprime). Esta é a realidade!<br />O estado deveria ser sempre forte (elevado nível de riqueza e ter a capacidade de imprimir dinheiro-papel salvaguardado por ouro) e accionista minoritário de todas as empresas estratégicas. E deixar trabalhar as restantes à vontade. Todas as empresas teriam de pagar impostos se não investissem/exportassem ou se utilizassem paraísos fiscais para não pagar impostos. A fuga de capitais devia ser prioridade penal e policial. Quem não quer ser português vai para as Bahamas.<br />Cumps,<br />JBAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-57282287761724595832012-04-26T15:29:18.467+01:002012-04-26T15:29:18.467+01:00Os interesses instalados com o artista velho foram...Os interesses instalados com o artista velho foram orientados para o crescimento económico e para uma indústria que o país chegou a ter. Após o 25 de abril os mesmos interesses instalados com os artistas novos levaram à ruína económica e à falência industrial.<br /><br />Escrevi isto após ter visto o filme.<br /><br />JB,<br /><br />O maior problema em Portugal não são os ricos, mas sim a falta deles.<br />O verdadeiro problema está no estado que serve como manjedoura tanto para os políticos como para as elites.<br /><br />O Tiago demonstra bem a liberdade que é preciso ter para haver produção.<br /><br />E mais JB, se o país pegasse nos seus melhores 100 empresários e cada um deixasse uma medida para o país, veria que Portugal ficaria muito melhor do que as tretas políticas que nos impõem.<br /><br />Destaco no programa negócios da semana de ontem.<br /><br />O empresário Fortunato (sapatos - marca fly london) que explicou bem porque o salário mínimo e as pensões mais baixas deveriam ser aumentadas e também o equilíbrio que tem de haver nas trocas comerciais, no caso ele exporta sapatos para o brasil com + 50% em cima e o brasil exporta para cá com + 4% em cima.<br /><br />cumprimentosVivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-76699208338642979512012-04-26T11:27:33.951+01:002012-04-26T11:27:33.951+01:00JB, benvindo!
Vi o documentário ontem e... adorei...JB, benvindo!<br /><br />Vi o documentário ontem e... adorei. O rigor histórico é digno de registo e o que me desagrada no documentário são os juízos de valor permanentes aos comportamentos da elite empresarial e da classe política.<br /><br />O Estado "precisou" dos empresários para se realizarem as obras de fomento. Foram criadas parcerias, no caso da criação da SACOR, atual GALP, e em muitos outros casos.<br /><br />Se eu preferiria que esse tipo de atos fosse só público ou só privado e não em parceria? Tenho dificuldade em responder.<br /><br />Em termos ideológicos, preferiria sempre que esta imiscuidade não existisse, como diz o Filipe: máxima liberdade, mínimo estado.<br /><br />Mas corremos o risco de que a velocidade do progresso diminua, na medida em que se a introdução de novas infra-estruturas e projetos de cariz nacional estiverem apenas do lado do privado, só se andará prá frente se os empresários tiverem a vontade e os meios de financiamento...<br /><br />E sabemos que a nossa classe empresarial é historicamente relutante a novos negócios que coloquem em causa o status quo.<br /><br />Outra dificuldade nesta "separação de poderes" é a impossibilidade técnica de haver concorrência em setores como o transporte de água, de saneamento, eletricidade, gás, e outras.<br />Como se resolve este berbicacho?<br /><br />Sobre as famílias "ricas" pagarem menos impostos e estarem em dívida com o povo português, como refere o JB...<br /><br />Minha opinião: A riqueza que deriva da rentabilidade das empresas, ou seja, o lucro líquido, não deveria ser tributado de maneira nenhuma.<br />Qualquer empresário que obtenha lucros quer:<br />1. Gastá-los em "merdas", depauperando a empresa e colocando-a à beira da falência;<br />2. Investir na empresa<br />3. Investir em novos negócios<br />4. Aplicar no banco<br /><br />Qualquer uma das opções é benéfica para a economia.<br />Se o empresário gasta tudo em "merdas", serviu a quem lhe vendeu os bens, e quanto mais depressa for à falência melhor, deixando de estorvar no mercado.<br />Se quer investir ou colocar no banco será riqueza que servirá novos interesses e novas oportunidades!<br /><br />Os ricos só deveriam pagar impostos sobre transações de bens considerados de "Luxo" e na declaração dos seus salários.<br /><br />Isto é polémico, mas enfim, fica a minha opinião, aguardando pela vossa refutação ou corroboração...Tiago Mestrehttps://www.blogger.com/profile/06758386640441263809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-52988959329074722652012-04-26T09:26:05.410+01:002012-04-26T09:26:05.410+01:00Em Portugal foi instaurada uma democracia em 1974,...Em Portugal foi instaurada uma democracia em 1974, mas o motivo da revolução militar terá sido essa? sinceramente sou da opinião que não, como sempre acontece na história faz se as coisas e depois vai-se preenchendo as lacunas com uma história bonita para se contar às gerações vindouras.<br /><br />A democracia é bonita no papel, mas não é mais do que a ditadura da maioria, e muitas vezes nem isso, basta ver que em Portugal os candidatos prometem muita coisa, chegam ao poder e no mesmo dia que vencem as eleições dizem que a situação é muito pior que estavam à espera logo fazem o contrário que prometeram, este facto torna o direito de voto apenas um ato mecânico.<br />O que de facto acontece é os partidos tomarem de assalto o orçamento do estado, e através deste distribuírem benefícios aos seus apoiantes, financiadores,etc...<br /><br />Se analisarmos as nomeações para a Estrutura do estado, verificamos que são muitos os nomeados, filhos, sobrinhos, netos, etc... dos vencedores das eleições, para cargos que nunca atingiriam à custa do seu curriculum.<br /><br />O sistema esta montado para que os mesmos sempre vençam e que cidadãos não alinhados nunca tenham a capacidade de ser eleitos, dado que tem de pertencer a um partido.<br /><br />O voto mais importante que temos é a nossa moeda e o sitio onde a "depositamos" a nossa maior força.<br />Os consumidores não tem noção da força que tem, através do seu acto de compra, vamos dar um exemplo: se o continente pagar menos e oferecer menos regalias aos seus funcionários que o Pingo Doce (não faço ideia se é o caso) e praticar preços similares, os cidadãos podem optar por depositar o seu voto no pingo doce em vez do continente de forma a induzir um comportamento diferente por parte do continente.<br />O que quero dizer é que através do acto de compra pode se alterar comportamentos muito mais facilmente que através da legislação.<br /><br />Em relação ao documentário, apesar de na premissa Eu concordar, existem famílias que se orientam à custa do Estado, o mais famoso sendo o BES, basta ver que o Ricardo Salgado ainda há uns dias dizia que se devia fazer o TGV e Aeroporto, Quem o fez não tem a mínima da credibilidade e são muito menos isentos.<br /><br />Interessante que sabe-se que o Álvaro Cunhal não queria que o golpe fosse realizado dado que iria estragar lhe os planos de introduzir uma ditadura de cariz soviético em Portugal, os que hoje falam da liberdade e democracia são os mesmos que expulsão dos seus partidos quem tiver opinião contrária, são aqueles que perdem eleições e nada se modifica.<br /><br />A esquerda portuguesa principalmente os que fizeram o documentário o que defendem é tudo menos a liberdade.<br /><br />Liberdade máxima=estado inexistente <br /><br />Para se ser livre é necessário ter independência económica e esta só assegurada se existir um estado residual.<br /><br />Uma sociedade livre é quando existe uma economia privada pujante um sistema bancário livre e um estado mínimo(poucas regulamentações, poucos impostos)Filipe Silvahttps://www.blogger.com/profile/06998883959056655310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-59546812091283701342012-04-26T01:44:18.747+01:002012-04-26T01:44:18.747+01:00Exmos. Senhores,
Desde já agradeço a V/ partilha q...Exmos. Senhores,<br />Desde já agradeço a V/ partilha quanto às reflexões, informação e conhecimento.<br />Gostaria, no entanto, de recomendar que analisassem, com o mesmo juízo crítico, a "curta-metragem" em: http://www.donosdeportugal.net/<br />Se as famílias de elite (as 100 maiores) pagassem o qu devem ao povo português... ainda poderíamos (o dito povo) andar mais uns anos a viver à conta do Estado.<br />A génese deste status quo está, simplesmente, na corrupção de valores... entre Estado e famílias privadas (que sempre viveram de mão estendida para realizar os seus negócios multimilionários).<br />Atenciosamente,<br />JBAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-91150045486245761892012-04-26T00:00:27.298+01:002012-04-26T00:00:27.298+01:00Vivendi, a nossa democracia preservar-se-á tanto m...Vivendi, a nossa democracia preservar-se-á tanto mais tempo quanto soubermos cuidar dela.<br /><br />Se quisermos evitar repetições mais ou menos opressivas na nossa história, teremos que ter a sorte de arranjar elite política com nobreza de carácter e de princípios. Até agora parece que isso não aconteceu, pelo que é de esperar chatices no médio prazo.<br /><br />O povo português exige liberdade. Está nos nossos genes. A elite política se quiser manter a democracia terá que colocar esta variável na equação.<br /><br />Seria talvez mais fácil à elite se o povo fosse mais organizado, mais disciplinado, menos desconfiado e menos atreito a opinar sobre coisas que não sabe, mas é esta a matéria prima que temos para trabalhar e é com estes critérios que a democracia terá que singrar.<br /><br />A prosperidade económica que Salazar imprimiu a Portugal foi não só desprezada como iníqua e desigual na distribuição da riqueza produzida. <br /><br />Vê lá o valor que o povo deu a estes feitos, que são para mim e para ti espetaculares.<br /><br />Seremos tendencialmente pobres porque nunca deixaremos de ser tendencialmente livres.<br />Para alguns a liberdade será para exercer libertinagem, para outros será o clima mais favorável para criar, produzir e enriquecer.<br /><br />A máxima riqueza produzida em Portugal per capita será a produção média de toda esta gente..Tiago Mestrehttps://www.blogger.com/profile/06758386640441263809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6646366671630748310.post-12378925443314447722012-04-25T18:57:12.538+01:002012-04-25T18:57:12.538+01:00Caro Tiago,
Agradeço a promoção deste debate.
O ...Caro Tiago,<br /><br />Agradeço a promoção deste debate.<br /><br />O que importa saber:<br /><br />Os interesses instalados com o artista velho foram orientados para o crescimento económico e para uma indústria que o país chegou a ter. Após o 25 de abril os mesmos interesses instalados com os artistas novos levaram à ruína económica e à falência industrial.<br /><br />O regime Salazarista é sem dúvida caraterizado por ter sido umas das ditaduras mais brandas que existiu pelo mundo.<br /><br />E gostaria de salientar aqui no fórum, os 2 caminhos que os portugueses podem escolher:<br /><br />A via autoritária:<br />exs: Salazar, Pinto da Costa, Rui Rio, Alberto João jardim, o típico empresário industrial português<br /><br />Nos países do sul da Europa, por razões eminentemente culturais e religiosas, é só na autoridade que alguns mecanismos funcionam melhor, uma autoridade carregada de moral e mostrando o timbre que pretende à sua organização. <br /> <br />Não esquecer que Portugal não é um estado de direito.<br /><br />A democracia participativa:<br /> <br />exs: Suíça, países nórdicos, Alemanha<br /><br />aqui temos a participação da população com uma elevada e esclarecida participação política, níveis altíssimos de formação e uma forte cultura de moralização.<br /><br />Não esquecer o chumbo recente dos Suíços para o aumento das férias e <br />o aumento da idade das reformas na com aceitação pacífica dos seus povos.<br /><br /><br />E a tua opinião?Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.com